segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Quanto vale para você?





Eu nunca gostei de remédios, e isso vem desde quando eu era pequena se eu reclamasse de alguma dor de cabeça ou qualquer coisa do tipo e viessem com aquelas pílulas que na maioria das vezes me lembravam MM'S eu dizia que a dor já tinha ido embora. E o tempo foi passando e eu continuo a mesma, não sei explicar essa minha ''falta de credibilidade'' que aquilo pode aliviar a minha dor, não dizem que é psicológica? Então me entregue um MM'S que pelo menos eu posso mastigá-lo e a dor também vai desaparecer, e na verdade se for parar e pensar dependendo da dor ela realmente desaparece. Mais porque diabos eu tô falando de dor? A verdade é que eu me deparei com essa foto no tumblr, e fiquei por um bom tempo olhando para ela, imaginando se felicidade, paz, amor fossem vendidos em pequenas cápsulas. Imagine você chegando em qualquer dessas vendinhas e pedindo :'' Olá por favor, eu quero uma felicidade'' E depois de engolir com um copo de água, TCHARÃN! Você tem a felicidade até o prazo acabar, porque se for assim tão fácil essas coisas vão ter um prazo de validade. Tá ai, eu prefiro as coisas de forma natural sabe, a dor vai passar uma hora, assim como a felicidade vai chegar, eu não preciso compra-lá. Assim como os sonhos, a esperança, a paz e o principal. O amor, sempre ele (:

2 comentários:

  1. Ah, seria bastante sem graça comprar sentimentos. E estranho também. Se em um dia de deprê eu quisesse comprar uma pílula de alegria e a drogaria estivesse fechada? Ia ser chatão.
    Também prefiro o jeito natural, onde a gente tem que se esforçar pra conseguir ficar bem. Uma conquista sem esforços é sem graça.

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  2. Sempre o amor não é, aquele que Deus nos pediu desde o início, quando compreenderemos que ele é a chave para a tal felicidade...

    Gostei das pílulas, separa algumas para mim.
    Ahhh a dor psicológica, faz muito sentido, Freud disse que 99% das doenças são psicológicas, ou quase isso, não lembro bem, mas afinal, que se dane!
    Não o Freud, minha ignorância, e para falar dela prefiro Einstein: “Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta.”

    Parabéns pelo texto D. Rueda

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