domingo, 12 de agosto de 2012

Treze de Julho de 2012





O ano do fim é o que dizem por ai. O número do azar afirmam os supersticiosos. O mês do friozinho, das chuvas, tempestades. Nasceu o começo, o inicio, a sorte, o calor.  Tem um nome sim, um sorriso banguela que é um sopro de esperança para qualquer coração. Arthur, nome de um rei, nome do meu rei em particular. Ele é tão pequenino que na maioria das vezes me pergunto como pode um amor tão grande ser depositado ali, naqueles braçinhos que se remexem tanto, nos olhinhos que já são tão penetrantes.  Você só passa a entender a palavra Incondicional quando sente um amor desse tipo. Não é um ‘’casinho’’, não é o seu primeiro namorado que você jura por tudo, que é o amor da sua vida, o ar que você respira (por favor).  É amor meus caros amigos, amor na sua forma mais singela, mais pura. Sentimento que palavras, palavras são simplesmente indispensáveis.  Descrever o momento que você vê o rosto de um serzinho que você carregou por nove meses é praticamente impossível, é uma mistura maravilhosa de emoções, sentimentos. O primeiro choro, o primeiro contato, o primeiro olhar, e a sensação que ainda tem uma vida inteira pela frente para morder, abraçar e proteger desse mundão.  Esse texto é inteiramente dedicado ao Arthur Avenia Maia, que está completando apenas dois meses e já me ganhou por completo.                    

Pode não ser planejado, ou muito esperado, mais não tenham duvidas é um pequeno milagre. Esse da imagem é o meu e para sempre vai ser. 

Um comentário:

  1. Que bonitinho seu filho ><
    Gosto muito de crianças. Deve ser legal demais ter um bebê... é claro que tem as dificuldades e tudo mais, mas sei lá... ver uma criança crescendo e depois te chamando de pai/mãe deve ser incrível ><
    Boa sorte nessa jornada, Fernanda. Que venham muitas alegrias com a vinda do Arthurzinho.
    Beijão!

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